DIRETOR DA ESCOLA DE ENGENHARIA ELÉTRICA, MECÂNICA E DE COMPUTAÇÃO DA UFG VISITA CREA-GO

acompanhado pelo professor da EMC e 1º tesoureiro do Crea-GO, o Eng. Eletric. Euler Bueno dos Santos. Na ocasião, o diretor da EMC apresentou ao gestor da Coordenadoria de Educação e Atribuição Profissional do Crea-GO, Ariston Alves Afonso, a solicitação de alunos do cursos de Engenharia de Computação para que obtenham as atribuições do Art. 8º da Resolução nº 218/73 do Conselho Federal de Engenharia e Agronomia (Confea). “Temos a demanda de alguns alunos e também egressos e viemos avaliar, junto ao Crea-GO, quais seriam as disciplinas e os conteúdos que os alunos deveriam cursar para possibilitar essa atribuição”, destacou Marcelo.

O Art. 8º confere ao Engenheiro Eletricista atribuições relativas à geração, transmissão, distribuição e utilização de energia elétrica; equipamentos, materiais e máquinas elétricas; sistemas de medição e controle elétricos; assim como seus serviços afins e correlatos. Para o diretor da EMC, o primeiro contato com o Crea-GO para avaliar a possibilidade de atender à solicitação dos alunos foi bastante positivo. “Temos um bom diálogo, aberto, franco e bastante objetivo, com a ideia de resolver este impasse”, disse. Após análise e possíveis correções da primeira proposta apresentada, Marcelo de Castro deve enviar ao Conselho um ofício com suas sugestões que será estudado pela Câmara Especializada de Engenharia Elétrica, que avaliará a possibilidade de atender à solicitação dos alunos de Engenharia de Computação da UFG.

Sistema de coleta e reuso de água – Após a reunião na Coordenadoria de Educação e Atribuição Profissional, o conselheiro Prof. Euler Bueno levou Marcelo de Castro para conhecer o sistema de coleta e reuso da água proveniente dos aparelhos de ar-condicionado da Sede do Conselho. Idealizado pelo Prof. Euler, o sistema sustentável reduziu o uso de água tratada para limpeza da Sede e do Anexo. “O sistema é muito interessante e tem tudo a ver com o desafio da sustentabilidade, com baixo investimento e alto benefício. Acredito que este poderia ser um modelo para prédios públicos municipais, estaduais e até federais”, comentou o professor Marcelo.